Novo chatbot de IA detecta hackers antes que eles ataquem

Com a crescente ocorrência de ciberataques, uma vez que um incidente no governo do Condado de Fulton, na Geórgia, em 2024, pesquisadores de Georgia Tech e da Universidade do Região de Columbia (UDC) criaram um chatbot especializado em segurança cibernética.

Essa novidade utensílio de perceptibilidade sintético (IA) é capaz de investigar redes sociais para prever possíveis ataques, identificando autores em potencial antes que o dano seja causado.

O chatbot desenvolvido foi projetado para interagir diretamente com os usuários da rede social X (velho Twitter). Ao longo de três meses, ele tweetou informações e engajou aproximadamente 100.000 usuários que publicaram ou compartilharam notícias sobre eventos ou ciberataques.

A estudo de sentimento — uma técnica utilizada para estimar as emoções e atitudes das pessoas — foi aplicada às respostas humanas às interações com o bot. Os resultados desse estudo foram publicados na revista Sustainability.

Histórico da estudo de sentimento

  • A emprego da estudo de sentimento em interações com chatbots não é uma novidade completa.
  • Globalmente, empresas utilizam essa tecnologia para medir a reação dos clientes a produtos e marcas.
  • Durante a pandemia de Covid-19, governos e organizações de saúde empregaram chatbots para estimar as atitudes do público em relação às vacinas, medidas preventivas e uso de máscaras.
  • No entanto, a utilização dessa técnica para identificar ameaças cibernéticas representa um progresso inédito e multíplice no campo da cibersegurança.

Desafios na identificação de hackers com o chatbot

“Quando se examina a estudo de sentimento de um chatbot sob uma perspectiva de cibersegurança, o objetivo é identificar potenciais hackers,” explica John McIntyre, professor da Scheller College of Business, diretor-executivo do Meio de Ensino e Pesquisa em Negócios Internacionais e coautor do estudo, ao Tech Xplore.

Segundo ele, identificar hackers através da estudo de sentimentos é um duelo significativo, mas modelos preditivos podem ser desenvolvidos para encontrar esses indivíduos.

A perceptibilidade sintético pode direcionar-se a uma população específica para entender suas expressões de aprovação, desaprovação ou até mesmo intenções de fomentar dano, guerrear ou exagerar da tecnologia.

Expansão e porvir da cibersegurança

O estudo transportado por McIntyre e pelos professores associados Amit Arora e Anshu Arora, da UDC, aponta para um novo caminho promissor na invenção de hackers e prevenção de ameaças cibernéticas por meio do chatbot de IA. A equipe acredita que a metodologia pode ser expandida para incluir a estudo de sentimentos em outras línguas e plataformas, ampliando ainda mais seu potencial de emprego.

À medida que a sociedade se torna cada vez mais dependente de tecnologias de informação e mídias sociais, o número de ameaças cibernéticas tende a crescer. Com isso, a urgência de contramedidas eficazes se torna mais urgente.

“Ao avançarmos para um mundo onde dependeremos cada vez mais das tecnologias de informação e das mídias sociais, haverá um número crescente de ameaças,” conclui McIntyre. “Precisamos saber uma vez que combater essas ameaças.”

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