A Lua, além de, em breve, voltar a receber humanos, deve se tornar nosso primeiro campo de obras espacial. Isso porque há planos para os assentamentos permanentes, trem levitante e reatores nucleares, mas, antes, será preciso iluminar nosso satélite proveniente.
Um dia lunar equivale a duas semanas terrestres, sendo que as noites não são mais curtas. A urgência de luz na Lua é necessária, já que, se os módulos lunares sofreram sem a presença dela, que dirá os humanos.
Pensando nisso, a Honeybee Robotics, braço da Blue Origin, pensou em grandes postes de luz, mais altos que a Estátua da Liberdade (que tem 93 m) que teriam dupla função: além de iluminar a Lua, eles funcionariam também porquê baterias alimentadas por robustez solar.
Iluminação pública na Lua: é verosímil sim!
- O projeto se labareda Lunar Utility Navigation with Advanced Remote Sensing and Autonomous Beaming for Energy Redistribution (LUNARSABER);
- Ele é financiado pela Dependência de Projetos de Pesquisa Avançada de Resguardo (DARPA, na {sigla} em inglês) do governo dos EUA visando a próxima era da exploração lunar;
- Em um vídeo promocional (veja inferior), o principal responsável pelo projeto, Vishnu Sanigepalli, explica que cada poste do LUNARSABER alcançaria 100 m de profundidade;
- Eles armazenariam robustez solar durante o dia e, logo depois, iluminaria a extensão ao seu volta com enormes e poderosos holofotes nas duas semanas seguintes;
- E por que tamanha profundidade? Ela é crucial não somente para iluminar as enormes crateras lunares (que chegam a milénio quilômetros de diâmetro), mas para deixar em pontos de reparo mais altos os 900 kg de equipamentos científicos, porquê câmeras e dispositivos de notícia, disse Sanigepalli.
Já a base de cada torre teria adaptadores de robustez para recarregar os rovers lunares e outras possíveis estruturas lunares. O pesquisador informou, ainda, que caso diversas torres do LUNARSABER fossem implantadas em várias partes da Lua, ela poderia se tornar a primeira rede elétrica lunar.
Só que erguer essas estruturas colossais não seria fácil. Para tanto, os engenheiros da Honeybee criaram um sistema automatizado, que fara com que cada poste se erga a partir de sua base, dobrando faixas de metal que estariam enroladas em grandes tubos cilíndricos.
Dessa forma, unicamente uma nave espacial precisaria se preocupar em inserir cada base na Lua, sendo que a torre em si estaria enrolada dentro dela.
Por enquanto, o projeto está unicamente no início de seu desenvolvimento, mas, se depender de sua projetista (e da DARPA), ele, com certeza, se tornará veras muito em breve.